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Igreja do outeiro-Pa.

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Pastor é morto e cremado; família não é avisada

ÍNDIA - No mês passado, um pastor no Estado de Assam foi assassinado e cremado sem ser previamente identificado, e antes mesmo de sua família ser informada sobre a sua morte. Os familiares souberam do crime quando viram uma foto do corpo em um jornal.

O corpo de Son Englang, 35, foi encontrado na rodovia 37 no dia 20 de maio, com marcas indicando que suas mãos foram amarradas antes de ele ser baleado. O pastor do vilarejo de Mallasi, foi seqüestrado na manhã do dia anterior, enquanto ia de bicicleta para o mercado, comprar materiais de pintura para o novo templo que estava sendo construído.

Os criminosos, talvez extremistas hindus, o levaram para a floresta para matá-lo. A polícia local levou o corpo para o hospital, onde ele foi cremado sem ser identificado antes.

"O hospital, juntamente com a polícia local, cremou o corpo do pastor Englang, pois há uma regra no hospital que o corpo deve ser mantido até no máximo três dias", disse o reverendo Juby John.

A notícia da morte do pastor chegou para a família quatro dias após o crime. Eles ficaram sabendo quando viram uma foto de seu corpo, publicada nos jornais locais, que se referiram a ele como "indigente".

"A foto foi reconhecida com grande dificuldade. O corpo estava em decomposição, e foi identificado pelo irmão do pastor, que informou a viúva", conta John.

Ele conta que o pastor Englang tinha um trabalho na área há 14 anos, e "muitas pessoas conheceram ao Senhor através da vida dele".

Anticristãos da região já haviam observado o pastor, que não tinha medo de evangelizar e estava completando a construção de uma nova igreja.

"O pastor me ligou três dias antes de desaparecer. Ele estava muito feliz e empolgado com a finalização da obra, dizendo que seu sonho iria se realizar."

O pastor Englang deixou um filho de 6 meses e uma filha de 3 anos.

Fonte: Missão Portas Abertas

Fonte: Missão Portas Abertas

PARAGUAI (*) - Assunção, 8 jun (EFE).- A Associação de Pastores Evangélicos do Paraguai (Apep) expressou hoje sua desaprovação quanto às normas vigent

COREIA DO NORTE (1º) - Hoje a seleção norte-coreana enfrenta a seleção brasileira. Ore para que os jogadores cristãos brasileiros recebam de Deus a sabedoria para se aproximar dos norte-coreanos. Os nossos atletas não poderão expressar sua fé por meio de gestos comemorativos, mas peça a Deus que os norte-coreanos vejam neles a luz de Jesus e caso tenham oportunidade, testemunhem o amor do Pai.

A perseguição na Coreia do Norte

Menos de 2% da população é cristã, apesar de o cristianismo ter uma longa história na região. Antes da guerra, o país era palco de um avivamento. A capital, Pyongyang, abrigava quase meio milhão de cristãos, constituindo na época 13% da população. Após a guerra, muitos cristãos fugiram em direção ao sul ou foram assassinados.

Atualmente, há quatro igrejas na cidade - duas protestantes, uma católica e outra ortodoxa -, mas são basicamente "igrejas de fachada", servindo à propaganda política.

Quase todos os cristãos na Coreia do Norte pertencem a igrejas não-registradas e clandestinas. O culto deles se constitui de um encontro "casual" de dois ou três deles em algum lugar público. Lá eles oram discretamente e trocam algumas palavras de encorajamento.

A perseguição aos cristãos foi intensa durante o período de dominação japonesa, especialmente devido à pressão exercida pelos dominadores para a adoção do xintoísmo como religião nacional. Desde a instalação do regime comunista, a perseguição tem assumido várias formas. Em um primeiro momento, os cristãos que lutavam por liberdade política foram reprimidos. Depois, o governo tentou obter o apoio cristão ao regime, mas como não teve êxito em sua tentativa, acabou por iniciar um esforço sistemático para exterminar o cristianismo do país. Edifícios onde funcionavam igrejas foram confiscados e líderes cristãos receberam voz de prisão. Ao serem derrotados na Guerra da Coreia, soldados norte-coreanos em retirada frequentemente massacravam cristãos com a finalidade de impedir sua libertação.

Ser cristão é perigoso na Coreia do Norte; por isso o país ocupa, pelo sexto ano consecutivo, a primeira posição na Classificação de países por perseguição. O Estado não hesita em torturar e matar qualquer um que possua uma Bíblia, esteja envolvido no ministério cristão, organize reuniões ilegais, ou até que tenha contato com outros cristãos (na China, por exemplo). Os cristãos que sobrevivem às torturas são enviados para os campos de concentração. Lá, as pessoas recebem diariamente alguns gramas de comida de má qualidade para sustentar o corpo que trabalha por 18 horas. A menos que aconteça um milagre, ninguém sai desses gigantes campos com vida.

Ajude um cristão norte-coreano apoiando os projetos da Portas Abertas Internacional.

Participe da campanha de 30 dias de oração pelos países perseguidos que estão na Copa do Mundo.

Fonte: Portas Abertas

Cristãos desaprovam medidas da FIFA contra expressão religiosa

PARAGUAI (*) - Assunção, 8 jun (EFE).- A Associação de Pastores Evangélicos do Paraguai (Apep) expressou hoje sua desaprovação quanto às normas vigentes na Fifa sobre as proibições de manifestações religiosas e que também serão válidas na Copa do Mundo da África do Sul.

A Apep, que reúne quase 1.800 pastores evangélicos cristãos, informou em comunicado sobre sua postura "após receber correspondências e ligações telefônicas de diferentes países nas quais expressam a preocupação pela suposta proibição de orar durante o Mundial da África do Sul".

O documento menciona que "tal proibição é atribuída ao presidente da Fifa, Joseph Blatter", que, segundo o texto, "teria manifestado que a oração incentiva a violência".

A Apep sustenta "que a oração nunca foi motivo para incentivar a violência" e que a mesma "incentiva a amizade, a fraternidade, a unidade, a tolerância e a paz".

"Também recebemos a denúncia de que a Fifa proibiria, por exemplo, que um jogador mostre uma camisa com alguma inscrição relacionada a sua fé", diz outro parágrafo do comunicado.

"Isto também é inadmissível, porque atenta contra a liberdade religiosa e a liberdade de consciência, direitos consagrados em todas as Constituições Nacionais dos cinco continentes", afirma a Apep.

Finalmente, os pastores evangélicos paraguaios, cujo país participará pela quarta vez consecutiva de um Mundial, solicitaram "encarecidamente às autoridades da Fifa, no caso que as denúncias que fazemos sejam verídicas, que deixem sem efeito as supostas proibições da oração e expressão de fé durante" a competição.

* Este país não se enquadra entre os 50 mais intolerantes ao cristianismo.

Fonte: Efe

sábado, 12 de junho de 2010

OFICINA G3 FALA EM ENTREVISTA SOBRE MÚSICA SECULAR, FAMA E GUERRA

Novas experiências. É assim que os integrantes do Oficina G3 têm definido a fase que o grupo vive desde a produção, passando pela finalização e agora, na fase de lançamentos oficiais do novo trabalho da banda pelo Brasil'. Intitulado "Depois da Guerra", o álbum traz novidades aos que acompanham a banda há tempos e vislumbra possibilidades de ganhar novos admiradores.

Em entrevista exclusiva ao Guia-me, o guitarrista da banda, Juninho Afram falou sobre a nova fase vivida pela banda. A entrada de Mauro Henrique no vocal, conhecer novos amigos, a repercursão da banda no meio secular e fatores que merecem a preocupação dos cristãos de modo geral foram alguns dos temas abordados pelo músico. Confira abaixo, a entrevista feita com o integrante do conhecido grupo de rock cristão.

Vocês já têm 20 anos de trabalho e, por que só depois de tanto tempo escolheram gravar um DVD "elétrico"?

Na verdade não foi uma escolha [passar tanto tempo sem gravar], infelizmente foram circustâncias. Se dependesse do Oficina G3, nós teríamos gravado todos os trabalhos: "O Tempo", "Humanos", "Além do que os Olhos Podem Ver", "Elektracustika" e agora, o "Depois da Guerra". Infelizmente, aconteceram alguns imprevistos no meio do caminho, mas se Deus quiser, está tudo certo para a gente concretizar a gravação do DVD do "Depois da Guerra", incluindo também outras músicas que fizeram parte da nossa história, mas o foco realmente é o "Depois da Guerra".

O que o público pode esperar desse DVD?

Vai ser um lance bem legal. A gente está preparando várias coisas, tem muitos planos em andamento. Tudo para que esse DVD seja muito mais que apenas uma gravação, mas seja realmente uma interação com o público. A gente está buscando fazer um esquema bem interessante para que realmente seja um evento inesquecível.

Os produtores desse novo CD são de grande nome no mercado, mas não são cristãos. Vocês têm buscado ser influência positiva entre eles?

Com certeza. Acho que mais que ficar falando no ouvido das pessoas, que às vezes eu acho que isso é um erro que o cristão comete - o cristão às vezes quer enfiar o evangelho "goela abaixo" nas pessoas - mais que isso, acho que o principal lance foi a convivência com a gente. O cristão tem que contagiar mais do que com as palavras. Tem que contagiar com a convivência, com a vida, com o testemunho diário de vida. Podemos dizer que tivemos momentos muito bons com o Heros e o Pompeu [produtores], inclusive em oração, em momentos com Deus. E a gente sabe que eles são escolhidos de Deus, que eles são pessoas especiais, não só para o meio musical e para o Oficina G3, mas principalmente para Deus. Acima de todas as coisas, a gente sabe que o tempo pertence a Deus, mas também sabe que eles não entraram na nossa vida por acaso. Tudo o que aconteceu dentro desse trabalho do Oficina G3, nós cremos que realmente foi vontade de Deus. Para nós foi uma alegria imensa, porque mais que produtores, nós ganhamos amigos.

Como tem sido a adaptação do Mauro Henrique à banda?

Tem sido muito boa. Ele já está totalmente integrado. Rolou um feed-back muito natural, foi muito legal mesmo. Foi uma pessoa que realmente veio para somar. Um cara que foi um elemento que trouxe algo de bom realmente para o Oficina G3. Então, o que eu posso dizer é que a gente está muito feliz mesmo com esse presente que Deus deu para a gente.

Apesar da recente chegada do Mauro Henrique à banda, a gravação do novo CD mostra uma sincronia muito grande entre as vozes nas músicas. Houve um preparo para que isso acontecesse ou foi algo descoberto aos poucos?

Na verdade, preparo para isso não existe. O que houve, foram arranjos, para que se desse um aproveitamento de todo o vocal. Nisso tem bastante da mão do Mauro. Ele deu várias idéias muito interessantes e a gente fez com que se aproveitasse mais essa questão da abertura de vozes dentro desse trabalho.

No "Depois da Guerra", percebeu-se um aumento significativo do peso do Rock'n Roll e isso coincidiu com a chegada de um novo vocalista. O Mauro Henrique também influenciou nesse aumento do "peso"?

O Mauro somou, com certeza. Mas isso já era algo que realmente já estava no nosso coração. Por isso eu digo que ficamos muito felizes e toda essa história foi muito de Deus. O Mauro não entrou no Oficina, destoando do caminho que já estávamos indo. Pelo contrário: ele olhava para a mesma direção e somou muito. teve uma somatória muito grande e realmente agregou muito ao trabalho. Realmente é um novo tempo do Oficina. Pode-se dizer que Deus está dando esse novo tempo para a gente.

Recentemente, Andreas Kisser (guitarrista do Sepultura) elogiou o Oficina G3 pela qualidade do som do Oficina G3. Como vocês reagem a este tipo de repercussão?

Todo tipo de repercussão é sempre bem vista. É lógico que a gente tem desde as positivas às negativas. Agora, eu fiquei feliz com o Andreas, que fez um comentário. Ele é um músico respeitado e um comentário vindo dele é sempre bem-vindo. Para nós realmente foi muito bem-vinda essa crítica que ele fez ao nosso trabalho.

Os gostos em relação a estilos de música entre os integrantes do Oficina G3 são variados. Como isso é administrado para que haja um equilíbrio musical na banda?

Na verdade, em estilo, todo mundo é diferente um do outro, mas no geral todos nós aqui temos a mesma visão musical. Óbvio que existem diferenças, até na questão de gosto musical, mas, no geral, na raiz e o tipo de Rock'n Roll, todo mundo é meio padrão, por isso que não existe uma divergência, não existe uma grande dificuldade para se fazer as coisas. É certo que A gente pensa bem diferente em relação a várias coisas, mas essa maneira diferente de cada um pensar em letras e arranjos faz com que a somatória fique interessante. Sempre sai alguma inusitada, alguma coisa nova. Então, essa mistura é bem interessante.

O novo trabalho ilustra um ambiente de guerras e traz, no próprio som, um certo pesar que elas trazem à humanidade. A escolha desse tema traz alguma intenção especial da parte de vocês quanto a isso?

Esse trabalho poderia até ser chamado de temático. Ele fala sobre os vários tipos de guerras: externas e internas - que acontecem dentro da nossa mente e do nosso coração. Mas, inicialmente isso não foi proposital, ele não foi escrito dessa maneira, com o propósito de ser um trabalho temático. No entanto, no desenrolar, na produção esse trabalho, isso foi tomando forma. Então, pode-se dizer que o grande foco realmente é esse. A gente pode ter guerras, mas em resumo é o seguinte: Deus é aquele que pode reconstruir depois das guerras. Não importa qual seja a guerra que a gente esteja vivendo, qual a situação que nós estejamos vivendo, Deus pode reconstruir. Mas esse trabalho também retrata - e é um ponto muito forte, que a gente bate muito nisso - a guerra que acontece entre o povo de Deus. Nós somos o exército mais dividido da Terra. O exército que mata os seus feridos. Então realmente, isso precisa mudar, isso precisa ser alertado, falado para quem quiser ouvir.

Um dos Fundadores do Hamás converte-se ao Cristianismo. leia a Entrevista.

Em 1987, o xeque palestino Hassan Yousef foi um dos sete fundadores do Hamas, grupo extremista islâmico que atua na Cisjordânia e na Faixa de Gaza. Os radicais da organização já comandaram 350 atentados contra israelenses provocando mais de 500 mortes. Seu filho, Mosab Hassan Yousef, 32 anos, é o autor do livro Filho do Hamas (Sextante), que chegou às livrarias brasileiras na semana passada. Na obra, revela como colaborou para o serviço secreto israelense, o Shin Bet, e explica por que converteu-se ao cristianismo. Yousef conversou com o repórter Duda Teixeira, pelo telefone, de Nova York.

Seu pai é um imã. Ele pregava o Islamismo nas mesquitas e ajudou a fundar o Hamas. O que o levou a converter-se ao Cristianismo? Depois de ser preso pelos soldados israelenses por porte de armas, em 1996, fui levado à prisão em Megiddo, Israel. Dentro do prédio, os detentos eram divididos segundo a filiação. Havia a ala do Hamas, que era a maior, a do Fatah, a da Jihad Islâmica e outras. Eu fiquei na do Hamas. Do interior das celas, testemunhei o que os integrantes do grupo faziam com seus próprios colegas. Quando os líderes do Hamas suspeitavam que um dos nossos estivesse dando informações aos israelenses, eles o torturavam. Havia interrogatórios diários. Isso fez com que eu repensasse alguns conceitos. Era um grau de brutalidade que nem mesmo os israelenses tinham conosco. Saí da prisão um pouco desnorteado. Mais tarde, comecei a estudar a Bíblia com amigos. O livro falava em “amar os seus inimigos”, o que fez todo sentido para mim.

Quem eram os torturadores? Como eles procediam? Eram os homens que integram o braço de segurança do Hamas. Quando iam punir alguém, esvaziavam uma cela e ligavam a televisão em volume bem alto para que os outros não ouvissem os gritos de desespero. Na falta de uma televisão ou rádio, começavam a rezar bem alto. Então, colocavam agulhas embaixo das unhas dos suspeitos. Derretiam embalagens plásticas e as colocavam sob a pele das pessoas. Queimavam cabelos e pelos. Eram sessões de aproximadamente meia hora. Às vezes, impediam o interrogado de dormir por vários dias. Entre 1993 e 1996, dezesseis pessoas foram mortas pelo Hamas em prisões israelenses. Sob tortura, as vítimas confessavam as coisas mais absurdas. Como eu digitava rápido, fui chamado para redigir muitos desses depoimentos. Era loucura. Depois, entregavam as confissões para os familiares. Caso o detento fosse solto, seus parentes e amigos passavam a evitá-lo. A vida social dele acabava.

O Hamas continua usando as mesmas práticas? Provavelmente, mas não na mesma intensidade como no passado. Meu pai esteve detido em Megiddo e coibiu muito as torturas. Ele mudou o jeito de pensar daqueles homens. Mas o Hamas continua praticando-as. Quando pensam que alguém colabora com Israel, torturam e matam. É isso o que está acontecendo na Faixa de Gaza agora. Ao contrário do que diz o Hamas, Israel não é o principal inimigo dos palestinos, e sim os próprios palestinos.

Um dos principais desafios do mundo hoje é conseguir que o Hamas participe das negociações de paz. Existe a possibilidade de o grupo sentar-se com os rivais do Fatah e com o governo de Israel para conversar? Os líderes do Hamas até podem dizer que buscam uma solução e dizer que abrem mão de Jerusalém como capital. Mas eles não manterão a palavra simplesmente porque o Deus deles não permite isso. É um bloqueio religioso. O Hamas não reconhece Israel. Ponto. O Corão diz que os israelenses são macacos e porcos. Toda vez que algum representante do grupo obtem algum progresso, esbarram no muro da ideologia ou no da religião.

Agora que você se converteu ao cristianismo, como enxerga as diferenças entre o Corão e a Bíblia? Não é justo comparar os dois livros. O Corão está cheio de ódio, de ignorância, de erros. Não tem ética. É um livro doente que deveria ser banido das escolas, das bibliotecas, das mesquitas. A Bíblia, por outro lado, tem Jesus Cristo, que foi perseguido, torturado, e mesmo assim continuou amando as pessoas e seus opressores. Os dois livros têm deuses completamente diferentes. Um, o do Islã, é o do ódio. O deus da Bíblia é o do amor. Muitas coisas que fiz durante o meu trabalho com o Shin Bet foram inspiradas pelos ensinamentos de Jesus Cristo. Tenho um amor incondicional por ele. Cristo é o meu herói.

Mas a Bíblia também foi usada para justificar torturas e mortes durante a Inquisição, por exemplo. Ok... Mas essas coisas foram feitas por pessoas que não entenderam a principal mensagem da Bíblia. Não compreenderam as falas de Jesus Cristo, que é o nosso maior exemplo. O amor incondicional de Jesus não é um capítulo separado do livro, mas sua principal mensagem.

Você não teme promover o ódio entre religiões e se tornar um fundamentalista cristão? Eu sei quais são as minhas responsabilidades. Não quero promover uma rixa entre religiões. Eu amo os muçulmanos. Falo com eles com carinho. Mas preciso ajudar a consertar a religião deles. Ser forte e dizer a verdade, mesmo que isso possa causar confrontações. No mais, não há o risco de eu incitar uma guerra religiosa porque isso já acontece no Oriente Médio. Não seria algo novo.

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